Conversões, batismos, crescimento e coisas semelhantes não são necessariamente sinais da aprovação de Deus ao nosso ministério, nem endossam por si só a nossa integridade de caráter.
Resultados não bastam, é preciso viver a Palavra e andar em sinceridade e verdade diante de Deus.
Não importa se a nossa agenda é concorrida, a questão é se andamos em santidade.
Não importa se os nossos ouvintes são impactados por nossas habilidades de oratória, mas se a nossa vida os impressiona também.
Não importa se ocupamos cargos honrosos, mas se a nossa disposição é de fato servir.
Não importa ter fala mansa, se a alma é ambiciosa.
Não importa se fazemos, se a motivação é sermos vistos pelos homens.
Não importa se mobilizamos muita gente, se é por medo dos mecanismos de controle e da punição que o povo se reúne.
Não importa se construímos grandes e muitos templos, se buscamos nos promover com isso.
O que importa é se somos, temos, vivemos e realizamos para a glória de Deus.
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