Não
são poucos os casos de cristãos que adotam um comportamento indigno na igreja e
fora dela. É clássica a frase “nossas ações falam mais alto do que nossas palavras”.
É preciso viver o evangelho dignamente em todas as esferas de nossa vida,
convívio e relacionamentos. O testemunho cristão significa viver de
conformidade com a Palavra de Deus.
O COMPORTAMENTO DOS CIDADÃOS DO CÉU
1.
O Porte Digno do Cristão na Família (Ef 5.22-33; 6.1-4)
Alguém
já declarou que a família é o lugar mais difícil de ser crente. É de fato o
lugar onde alguns cristãos, em virtude da privacidade, acabam tirando a
mascaram e mostrando quem realmente são. Eis algumas condutas que denigrem o
bom testemunho cristão na família:
-
Maridos que maltratam esposa e filhos
-
Maridos que não dão sustento a família por pura acomodação
-
Maridos que vivem de aparência enquanto falta o sustento básico para a esposa e
os filhos
-
Esposas que afrontam e desrespeitam os maridos
-
Esposas que negligenciam a criação e a educação dos filhos
-
Esposas que vivem fofocando ou reclamando da vida
-
Filhos insubmissos aos pais
-
Filhos cujos pais acobertam os seus erros
-
Vocabulário inadequado dentro de casa
-
Brigas constantes diante dos filhos
-
Locação de filmes e acessos a sites pornográficos
Seus
parentes e amigos percebem na sua família o bom testemunho cristão? Sua família
tem condições de evangelizar os seus vizinhos?
2.
O Porte Digno Cristão na Sociedade
“Para que sejais irrepreensíveis e sinceros,
filhos de Deus inculpáveis no meio duma geração corrompida e perversa, entre a
qual resplandeceis como astros no mundo” (Fp 2.15)
O
sal continua com sabor? A luz brilha intensamente? (Mt 5.13-15)
De
influenciadores para influenciados. Esta é a condição vivida por muitos
cristãos em meio a sociedade pós-moderna. Observemos algumas evidências deste
fato:
-
Líderes cristãos se vendem e vendem a igreja para políticos corruptos
-
Patrões cristãos exploram seus empregados com salários pequenos, visando lucros
maiores
-
Empregados cristãos que na ausência do patrão ou chefe imediato não produzem
-
Professores e alunos cristãos que se vestem e comportam-se indignamente
nas escolas e faculdades
-
Cristãos caloteiros
-
Cristãos que não honram os compromissos assumidos
Os
“evangélicos” ou “crentes”, em muitos lugares, já perderam o crédito moral e
ético, devido ao mau testemunho de alguns. O seu testemunho lhe dá autoridade
para falar de Jesus onde trabalha ou estuda?
3.
O Porte Digno do Cristão na Igreja
Tem
gente (líderes, pregadores, cantores, congregados, membros) que nem na igreja
consegue esconder a falta do bom caráter cristão, agindo como um verdadeiro
filho de Belial. Dentre alguns, destacamos:
os semeadores de contendas, irreverentes, fofoqueiros, grosseiros,
murmuradores, autoritários, desobedientes, arrogantes, mentirosos, arruaceiros,
indecentes, etc.
Em
certos casos, não dá nem para acredita que o indivíduo já nasceu de novo. Infelizmente,
milhares de pessoas que se dizem “cristãos” (inclusive superintendentes,
dirigentes, secretárias, professores e alunos de Escola Dominical), não vivem
como tal, contribuindo desta maneira para denegrir a imagem da Igreja e macular
a credibilidade do Evangelho de Jesus.
A
Bíblia nos exorta a vivermos de uma forma que agrade e glorifique ao Senhor:
“Assim resplandeça a vossa luz diante dos
homens, para que vejam as vossas obras e glorifiquem a vosso Pai, que está nos
céus” (Mt 5.16)
“Portai-vos de modo, que não deis escândalo
nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus”. (1 Co 10.32)
O COMPORTAMENTO ANTE A OPOSIÇÃO (E DISSEMINAÇÃO DO QUE É FALSO)
Na
igreja sempre houve a presença de cristãos nominais convivendo sutilmente em
meio aos cristãos autênticos. O Senhor Jesus falou dessa possibilidade de forma
muito clara, como podemos observar na parábola do joio (Mt 13.24-30; 36-43).
Apesar de ter uma interpretação mais ampla, onde o campo é o “mundo”, o
princípio da presença do joio em meio ao trigo se aplica também à vida da
igreja. É o falso com o verdadeiro, o aparente com o real, o ilegítimo com o
legítimo.
A
semelhança entre o falso e o verdadeiro é tão grande, que na parábola do joio
Jesus adverte que existe a possibilidade de que uma ação meramente humana, na
tentativa de separá-los pode acabar arrancando o trigo junto com o joio. O fato
de alguém se declarar salvo ou fazer uso do nome de Jesus no exercício de suas
atividades “religiosas” não legitima ou autentica o verdadeiro caráter cristão.
O
falso e o verdadeiro estão presentes em todas as situações e segmentos da
igreja, conforme veremos a seguir:
FALSOS OBREIROS - Um dos grandes sinais do fim dos
tempos (Mt 24.3) é a aparição de um grande número de “falsos obreiros”, que
enganarão com muita habilidade e astúcia o povo de Deus (Mt 24.5,11), inclusive
com a realização de grandes sinais e prodígios. Esses “falsos obreiros” se
encontram exercendo várias funções na igreja;
FALSOS APÓSTOLOS (II
Co 11.13-15) - Algumas igrejas no Brasil adotaram a função de apóstolo
dentro de sua hierarquia eclesiástica (o indivíduo é pastor, se intitula depois
bispo e posteriormente apóstolo). O fato é que no exercício dessa função muitos
acabam não se identificando com o apostolado bíblico, onde fazia parte da vida
do apóstolo o romper barreiras, estabelecer igrejas e seguir adiante nesse propósito.
Os falsos apóstolos, geralmente são “pescadores de aquário”, ou seja, sua
missão é atrair membros de outras igrejas. Não estão interessados em ganhar
almas nos rincões da terra, mas sim, pregar nos grandes centros e ali se
estabelecerem.
FALSOS PROFETAS (Mt 7.15-20) - Os falsos “profetas”, ou seja,
aqueles que dizem falar em nome de Deus, são reconhecidos pela ausência de
frutos ( caráter cristão e compromisso com Deus ) em suas vidas, ou pela má
qualidade dos mesmos. Eles geralmente;
-
Falam para agradar seus ouvintes (I Rs 22.1-6)
-
Falam sem serem autorizados por Deus (Ez 13.1-9)
-
Suas profecias tendem a afastar o povo da palavra de Deus (Dt 13.1-4)
-
Sempre estão procurando tirar vantagens dos seus “dons” (Nm 22.7; Jd 11)
FALSOS EVANGELISTAS (Mt 7.22-23) - O Ministério de evangelista é
caracterizado pelos sinais que seguem a pregação do evangelho (Atos 8.4-8).
Esses sinais por si só não comprovam a autenticidade do ministério. Os falsos
evangelistas geralmente são identificados;
-
Pela comercialização da palavra de Deus. Pregam só visando grandes lucros (II
Pe 2.3), são os profissionais da palavra, cheios de exigências, buscando unicamente
a sua própria glória (marketing pessoal).
-
Não tem origem muito clara. É preciso conhecer as raízes e a vida de tais
obreiros, assim como seu nível de comprometimento com seus pastores e
ministério.
-
Suas “apresentações” não passam de meras exibições onde a unção do Espírito
Santo é substituída por suas habilidades homiléticas e persuasivas.
FALSOS PASTORES (Jr 23.1-4; Jd 12) - Um título de pastor não é difícil
de ser obtido em nossos dias. Homens sem a mínima vocação pastoral, consagrados
em igrejas que surgem da rebeldia e do incontrolável desejo pela posição
eclesiástica, recebendo imposição de mãos de outros em piores situações, estão
por aí enganando o povo. Os falsos pastores não estão preocupados com o bem
estar das ovelhas. Só pensam em si mesmo, em tirar proveito da lã e das
gorduras das tais. Não querem servir ao rebanho, e sim, mediante a manipulação
e força, dominar sobre o mesmo (I Pe 5.2-4).
FALSOS MESTRES OU DOUTORES (2 Pe 2.1) - As falsas doutrinas (Ef 4.14),
provenientes do ensino dos falsos mestres, têm invadido nossas igrejas. Falsos
movimentos e modismos doutrinários foram notórios em nosso país, confundindo os
desenformados, despreparados e meninos inconstantes, que teimam (comum à
meninos) em não crescer no conhecimento da sã doutrina. A teologia da
prosperidade, o movimento da fé, a quebra de maldições, batalhas espirituais
“espalhafatosas” e mais recentemente o movimento G-12, causaram sérios
prejuízos em vários rebanhos. Quem está firmado na são doutrina ( I Tm 1.10; Tt
2.1 ), não atenta para o ensino dos falsos mestres, antes o repudia.
FALSOS CANTORES EVANGÉLICOS - O crescimento do povo evangélico no
Brasil tem chamado a atenção de vários oportunistas. Dentre os tais estão
alguns cantores que alegam terem sido chamados por Deus para o “ministério do
louvor”, onde na realidade seus interesses se limitam em vender “CD” e cobrar
altos cachês (gratificações financeiras) para seus shows (apresentações). É
preciso mais uma vez distinguir entre o falso e o verdadeiro. É evidente a
benção de Deus sobre a vida dos que cantam com graça, unção e simplicidade,
conduzindo o povo de Deus à verdadeira adoração, trazendo mensagens e melodias
que glorificam a Deus e refrigeram a nossa alma. O “meio artístico” evangélico
já tem a presença de;
-
Falso Crentes Empresários ( na maioria das vezes, empresários dos falsos
cantores). Tem muito empresário artístico, inclusive não crente, ganhando boas
somas de dinheiro em cima dos fãs, que não perdem um show de seus cantores
(ídolos) prediletos.
-
Falsos Crentes Compositores (às vezes nem se declaram crentes, são ímpios
procurados por nossos cantores para escreverem sem nenhuma inspiração do
Espírito Santo letras de músicas evangélicas). Que Deus nos ajude a não
trocarmos os cânticos espirituais pelos cânticos comerciais.
-
Falsos Crentes Músicos (tocadores meramente profissionais sem compromisso com
Deus, que nunca nasceram de novo). Precisamos de tocadores do tipo de Davi, que
quando tocava sua harpa os demônios deixavam de oprimir a Saul (I Sm 16.23).
Não é a "música evangélica" que afugenta o diabo, e sim a unção de
Deus na vida do músico (I Sm 16.13).
FALSOS CRISTÃOS POLÍTICOS - O crente tem dupla cidadania, a
celestes (Fp 3.20 ) e a terrestre (At 22.25-28). Como cidadão da terra o
cristão tem o direito de escolher seus candidatos aos cargos políticos, que em
si mesmo são necessários para o governo e administração pública (Rm 13.1-2; I
Pe 2.13-14). É preciso Ter muito cuidado na hora de votar. Tem muito político
de olho nos votos dos crentes sem o mínimo compromisso com a igreja e com Deus.
Tem também muito político se fingindo de crente para ganhar voto. É preciso
saber escolher bem na hora de votar. O perfil dos políticos que devem
representar o povo de Deus pode ser descrito abaixo;
-
Um homem comprometido com Deus (Gn 45.5)
-
Um homem com valores espirituais (Dn 6.10; Dn 9.1-2)
-
Um homem com valores morais (Gn 39.7-9)
-
Um homem com valores sociais (Gn 41.33-36)
O
papel deste representante do povo de Deus dever ser;
-
Lutar pelo interesse e bem estar social de toda nação, estado, cidade ou
município, com projetos que visem a melhoria da saúde, educação, moradia,
emprego, liberdade, moralidade, segurança, etc.
-
Ser luz em meio as trevas e corrupção que assolam os bastidores políticos da
nossa nação (Dn 2.48-49; Dn 3.12-18; Dn 6.4)
-
Glorificar a Deus mediante seu testemunho como político cristão (Gn 41.38-40;
Dn 2.47; Dn 3.28-30).
Os
falsos e mentirosos irmãos estão por toda parte. Até o apóstolo Paulo foi
vítima dos tais (II Co 11.26). Há sérias advertências bíblicas para os tais;
“Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo,
nem os pecadores na congregação dos justos. Porque o Senhor conhece o caminho
dos justos; mas o caminho dos ímpios perecerá “ (Sl 1.5-6).
“Então, vereis outra vez a diferença
entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não serve.” (Ml 3.18)
“Em sua mão tem a pá, e limpará a sua eira, e
recolherá no celeiro o seu trigo, e queimará a palha com fogo que nunca apagará.”
( Mt 3.12 )
“Assim como o joio é colhido e queimado no
fogo, assim será na consumação deste mundo. Mandará o Filho do Homem os seus
anjos, e eles colherão do seu Reino tudo o que causa escândalo e os que cometem
iniquidade. E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali, haverá pranto e ranger de
dentes. Então, os justos resplandecerão como o sol, no Reino de seu Pai. Quem
tem ouvidos para ouvir, que ouça.” ( Mt 13.40-43).
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor!
Entrará no Reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está
nos céus. Muitos me dirão naquele Dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em
teu nome? E, em teu nome, não expulsamos demônios? E, em teu nome, não fizemos
muitas maravilhas? E, então lhe direi abertamente: Nunca vos conheci:
apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.” ( Mt 7.21-23 )
Mais
cedo ou mais tarde a máscara da falsidade e da mentira cairá!
PROMOVENDO A UNIDADE DA IGREJA
Um
texto que colabora com a ideia de unidade discorrida em Filipenses é o de 1 Co
12.12-27, que trata da unidade orgânica da Igreja, e que nos possibilita a
compreensão de verdades essenciais para a transformação da nossa maneira de
ser, pensar, falar e agir sobre este organismo vivo e espiritual no qual
estamos inseridos, do qual fazemos parte.
1.
Fomos todos batizados em um corpo (v. 13a)
Em
termos orgânicos e espirituais, a Igreja não é formada de “corpos”, antes, é um
corpo formado de “membros”. Os verdadeiros cristãos, independente de onde
estejam, separados por barreiras denominacionais, doutrinárias, ideológicas,
conceituais, geográficas, sociais ou qualquer outra, são membros “colocados”
para dentro de um único corpo.
2.
Bebemos todos de um só Espírito (v. 13b)
O
Espírito é a fonte de onde emana vida espiritual. Pelo Espírito somos saciados
e nutridos com a vida de Deus. Todo o corpo com os seus membros podem funcionar
perfeitamente, pois não haverá escassez desta água renovadora. Todos podem
beber, pois não há acepção de órgãos. Não privilégios apenas para alguns. A fonte
é abundante e inesgotável.
3.
Temos sentido de ser e fazer apenas na relação com o outro (v. 14-23)
A
interdependência é a tônica que rege os órgãos do corpo. Um órgão não tem
sentido sem o outro, pois só existe para servir, não é um mero adereço no corpo.
Nenhum órgão subsiste naturalmente fora do corpo. Só no corpo ele “é”, e apenas
no corpo ele “faz”, se realizando numa relação de reciprocidade de serviço e de
utilidade. Ser órgão é ser “parte de”, e não “ser em si”.
4.
Precisamos ter cuidado com o que pensamos e dizemos (v. 15, 16 e 21)
O
pensamento precede a fala. A boca fala daquilo que o coração está cheio. A fala
manifesta os segredos da alma. O fato de achar e dizer que não somos do corpo
não nos tiram do corpo. Afirmar que não precisamos um do outro, além de
manifestar arrogância, revela também o nosso auto-engano. Precisamos sim um dos
outros. Não podemos negar isto com ações ou palavras. Sozinhos, não iremos
longe. Sozinhos, morreremos.
5.
Contentemo-nos com a posição que ocupamos no corpo (v. 18 e 24)
É
necessário saber que é Deus quem dispõem, coloca, coordena e concede lugares,
funções e honras no corpo. Não é simplesmente uma escolha pessoal, antes, se
trata de uma determinação soberana e graciosa. Soberana, pois tudo é de Deus, e
graciosa, pois não é meritória, não é fruto de nossas obras ou méritos pessoais
ocupar este ou aquele lugar, esta ou aquela função, receber esta ou aquela
honra. Tudo é dele e para Ele.
6.
Cuidemos uns dos outros com igual cuidado (v. 25)
É
preciso entender que somos, na condição de membros do mesmo corpo, cuidadores.
Cuidar implica em nutrir, suster, socorrer, ajudar, ouvir, apoiar dentre outras
ações. Não devemos apenas ser cuidadores, precisamos cuidar de todos sem
acepção, sem preferencialismos. É fazer o bem sem ver a quem. Trata-se de ação
misericordiosa e desinteressada. Cuidar é amar. Cuidar é fazer o que deve ser
feito, norteado pelos mais nobres sentimentos e objetivos.
7.
Soframos com o sofrimento alheio (v. 26a)
A
indiferença para com o sofrimento dos outros órgãos do corpo, por suas
disfunções, enfermidades, carências ou doenças, não é uma atitude esperada ou
desejada de quem está comprometido com o todo. Chorai com os que choram. Se
coloque no lugar do outro. Tente perceber suas dores, medos, temores,
ansiedades, angústias e frustrações.
8.
Alegremo-nos com a alegria alheia (v. 26b)
A
inveja, conceituada como “profunda tristeza com o sucesso, conquistas,
vitórias, bênçãos e felicidade dos outros” pode impedir, de alegrarmo-nos com a
alegria do no nosso irmão, do outro membro. Celebremos, festejemos,
regozijemo-nos, alegremo-nos quantas vezes for necessário com a forma de Deus
honrar o nosso próximo.
9.
Tenhamos uma visão geral do corpo (v. 27a)

10.
Tenhamos uma visão sistêmica do corpo (v. 27b)
Tal
visão nos proporciona uma percepção mais apurada e individualizada da
multiplicidade de funções (multifuncionalidade) dos órgãos e membros, das suas
particularidades, atribuições e interligações. Das nossas possibilidades de
agregar valor ao corpo, e do valor que os demais membros agregam a este corpo.
Uma
compreensão da unidade orgânica do corpo é vital para o seu próprio
crescimento, para a manutenção de sua saúde e funcionalidade, tanto numa
perspectiva do todo, como na perspectiva de cada membro deste corpo.
Cresçamos
cada vez mais em unidade para a glória de Deus!
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