Se a Bíblia
diz que homossexualismo, adultério e práticas sexuais fora do casamento são
pecados, por qual razão, na condição de pregador e ensinador da Palavra eu
diria o contrário ou me omitiria diante de qualquer tipo de pressão cultural e
social?
Se a Bíblia reprova a consulta aos mortos, a crença na reencarnação, o culto aos demônios, a feitiçaria, a idolatria e a hipocrisia religiosa, como posso me silenciar deixando de alertar e confrontar os que tais coisas praticam?
Se a Bíblia diz que somente a fé em Jesus salva o homem da
condenação eterna, como posso apresentar outras alternativas?
Se a Bíblia condena a corrupção política, o roubo, a
exploração econômica e a injustiça social, como fechar os olhos e não denunciar
tais pecados?
Não tenho medo de ser tachado de intolerante pelos homens, de
ser injuriado ou perseguido. Tenho, é receio de ser considerado por meu Senhor
um ministro infiel para com a sua Palavra.
Dessa forma, quando as ditas "minorias" gritarem
contra a verdade das Escrituras, eu gritarei mais alto proclamando-a, com o
coração repleto de compaixão pelos perdidos pecadores, e cheio de zelo de pela
Santa Palavra de Deus.
"Se o mundo os
odeia, tenham em mente que antes odiou a mim. Se vocês pertencessem ao mundo,
ele os amaria como se fossem dele. Todavia, vocês não são do mundo, mas eu os
escolhi, tirando-os do mundo; por isso o mundo os odeia. Lembrem-se das
palavras que eu lhes disse: nenhum escravo é maior do que o seu senhor. Se me
perseguiram, também perseguirão vocês. Se obedeceram à minha palavra, também
obedecerão à de vocês. Tratarão assim vocês por causa do meu nome, pois não
conhecem aquele que me enviou." (João 15:18-21, NVI)
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