A forma como os debates se iniciaram, comparados com a maneira com que as plenárias foram concluídas, foi para mim surpreendente.
Tudo sinalizava para um final catastrófico, triste e sem precedentes. Mas, para surpresa de todos, os ânimos se arrefeceram, o equilíbrio emergiu, o bom senso prevaleceu.
Tudo sinalizava para um final catastrófico, triste e sem precedentes. Mas, para surpresa de todos, os ânimos se arrefeceram, o equilíbrio emergiu, o bom senso prevaleceu.
As trocas de acusações se dissiparam, o respeito mútuo predominou.
De quem mais se esperava "barulho", veio um tom manso. Uma grata surpresa para a maioria e uma grande decepção para uma minoria que não representa aquilo que é a Assembléia de Deus.
Os candidatos à presidência foram comedidos em seus discursos. Os projetos e realizações, por fim, tiveram o seu espaço.
Se Deus está no controle? É claro que sim. Aliás, Ele nunca perde o controle.
E quanto ao erros e aos fatos lamentáveis que envolveram o pleito? O Senhor saberá tratar com todos os envolvidos nos tristes e lamentáveis episódios. Nada, nem niguém, sairá impune. O que foi semeado será colhido por quem semeou.
Quem será o novo presidente da CGADB? Entre desejos e delírios, profecias e projeções...