
Continuação.
Com este post, encerramos os subsídios da lição bíblica da semana.
É sobre o segundo ponto da lição Bíblica, em seu terceiro sub-ponto, que comentaremos.
A MISSÃO PROFÉTICA DA IGREJA
A missão profética da igreja fundamenta-se:
a) Na autoridade profética delegada por Jesus para ensinar a Palavra (Mt 4.23a; Mt 28.16-20)
O ensino é também uma atividade profética. Através da arte de educar a mentira e o engano é confrontado, e a verdade é revelada. Em seu ministério terreno, conforme as narrativas dos evangelhos, Jesus foi chamado de mestre cerca de sessenta vezes. No exercício de suas atividades docentes, o professor da ED é também um profeta de Deus.
b) Na autoridade profética delegada por Jesus para proclamar o Evangelho (Mt 4.23b; Mc 16.15)
A proclamação do evangelho (anúncio em voz alta e clara) é um ato profético que em muitos lugares limitam-se apenas a pregação no templo. As praças, as ruas e outros espaços, estão sendo cada vez menos utilizados para a atividade kerigmática da igreja. Estão transformando o "ide às nações" num "vinde às congregações".
c) Na autoridade profética delegada por Jesus para denunciar os pecados espirituais (Mt 5.33-37; Mt 6.1-2; Mt 15.1-9; Mt 23.1-39; At 2.22-23; 4.10-11; 16.16-18; 19.19, 23-27; Rm 1.18-25)
Leis estão sendo discutidas, votadas e aprovadas para coibir a atividade profética da igreja. Denunciar a prática da idolatria, da feitiçaria, do ocultismo, das heresias e de outros pecados espirituais, está virando caso de polícia. "Intolerância religiosa" é a palavra utilizada (de forma equivocada) para tentar calar a voz profética da Igreja de Jesus. Muitos já se calaram!
d) Na autoridade profética delegada por Jesus para denunciar os pecados morais (Mt 5.21-22; 27-28; 30-31; Rm 1.26-32; 1 Co 5.1-5; 6.10)
Denunciar o pecado do roubo, da mentira, do adultério, da prostituição, do homossexualismo, do aborto, da pesquisa com células-tronco embrionárias etc, é missão da Igreja. Nenhuma lei está acima da Palavra de Deus. As leis devem ser respeitadas enquanto não ferem os princípios imutáveis e inegociáveis da Bíblia sagrada (At 4.19). O PL 122/2006 é uma das muitas tentativas de legitimar moralmente e legalmente o que a Bíblia condena claramente.
e) Na autoridade profética delegada por Jesus para denunciar os pecados sociais (Gl 5.20b-21; 1 Ef 6.5-7; Tm 6.17-19)
A corrupção generalizada no cenário políticos nacional, a injustiça social, a exploração dos pobres pelas classes dominantes, a falta de educação, saúde, moradia e seguranças para as camadas economicamente menos favorecidas, o suborno no executivo, a parcialidade no legislativo e outras questões de cunho social, devem ser também rejeitados e denunciados profeticamente.
Será que, como Igreja, estamos cumprindo o nosso papel profético? Se não, por quais razões? Seria o desconhecimento deste papel, o medo da retaliação e perseguição, ou a perda da autoridade profética?
Com este post, encerramos os subsídios da lição bíblica da semana.
É sobre o segundo ponto da lição Bíblica, em seu terceiro sub-ponto, que comentaremos.
A MISSÃO PROFÉTICA DA IGREJA
A missão profética da igreja fundamenta-se:
a) Na autoridade profética delegada por Jesus para ensinar a Palavra (Mt 4.23a; Mt 28.16-20)
O ensino é também uma atividade profética. Através da arte de educar a mentira e o engano é confrontado, e a verdade é revelada. Em seu ministério terreno, conforme as narrativas dos evangelhos, Jesus foi chamado de mestre cerca de sessenta vezes. No exercício de suas atividades docentes, o professor da ED é também um profeta de Deus.
b) Na autoridade profética delegada por Jesus para proclamar o Evangelho (Mt 4.23b; Mc 16.15)
A proclamação do evangelho (anúncio em voz alta e clara) é um ato profético que em muitos lugares limitam-se apenas a pregação no templo. As praças, as ruas e outros espaços, estão sendo cada vez menos utilizados para a atividade kerigmática da igreja. Estão transformando o "ide às nações" num "vinde às congregações".
c) Na autoridade profética delegada por Jesus para denunciar os pecados espirituais (Mt 5.33-37; Mt 6.1-2; Mt 15.1-9; Mt 23.1-39; At 2.22-23; 4.10-11; 16.16-18; 19.19, 23-27; Rm 1.18-25)
Leis estão sendo discutidas, votadas e aprovadas para coibir a atividade profética da igreja. Denunciar a prática da idolatria, da feitiçaria, do ocultismo, das heresias e de outros pecados espirituais, está virando caso de polícia. "Intolerância religiosa" é a palavra utilizada (de forma equivocada) para tentar calar a voz profética da Igreja de Jesus. Muitos já se calaram!
d) Na autoridade profética delegada por Jesus para denunciar os pecados morais (Mt 5.21-22; 27-28; 30-31; Rm 1.26-32; 1 Co 5.1-5; 6.10)
Denunciar o pecado do roubo, da mentira, do adultério, da prostituição, do homossexualismo, do aborto, da pesquisa com células-tronco embrionárias etc, é missão da Igreja. Nenhuma lei está acima da Palavra de Deus. As leis devem ser respeitadas enquanto não ferem os princípios imutáveis e inegociáveis da Bíblia sagrada (At 4.19). O PL 122/2006 é uma das muitas tentativas de legitimar moralmente e legalmente o que a Bíblia condena claramente.
e) Na autoridade profética delegada por Jesus para denunciar os pecados sociais (Gl 5.20b-21; 1 Ef 6.5-7; Tm 6.17-19)
A corrupção generalizada no cenário políticos nacional, a injustiça social, a exploração dos pobres pelas classes dominantes, a falta de educação, saúde, moradia e seguranças para as camadas economicamente menos favorecidas, o suborno no executivo, a parcialidade no legislativo e outras questões de cunho social, devem ser também rejeitados e denunciados profeticamente.
Será que, como Igreja, estamos cumprindo o nosso papel profético? Se não, por quais razões? Seria o desconhecimento deste papel, o medo da retaliação e perseguição, ou a perda da autoridade profética?
Estamos certos de que ensino bíblico tornará a igreja ciente de sua responsabilidade profética, a busca através da oração outorgará a ousadia necessária para enfrentar a perseguição (At 4.29-31) e uma vida de integridade espiritual e moral (condição indispensável para confrontar o pecado em todos os seus níveis) manterá firme a autoridade profética da Igreja.
MOTIVOS DE INTERCESSÃO PELA PÁTRIA
Como já observado, não são poucas as razões e os motivos para intercedermos por nossa pátria e por nossos governantes (1 Tm 2.1-3).
A desvalorização da vida, a crescente injustiça social (embora "paliativizada" pelo governo), a relativização dos valores morais cristãos, a imposição de mordaças que ferem os princípios da liberdade religiosa e de expressão, são alguns dos claros motivos de nossa atitude intercessória.
Eis aqui, duas posturas que sempre devem estar associadas na práxis cristã: Proclamação e intercessão.
Que o Senhor nos ajude.
- ORAÇÃO E JEJUM PELA PÁTRIA - Subsídio para lição bíblica (01)
- ORAÇÃO E JEJUM PELA PÁTRIA - Subsídio para lição bíblica (02)
MOTIVOS DE INTERCESSÃO PELA PÁTRIA
Como já observado, não são poucas as razões e os motivos para intercedermos por nossa pátria e por nossos governantes (1 Tm 2.1-3).
A desvalorização da vida, a crescente injustiça social (embora "paliativizada" pelo governo), a relativização dos valores morais cristãos, a imposição de mordaças que ferem os princípios da liberdade religiosa e de expressão, são alguns dos claros motivos de nossa atitude intercessória.
Eis aqui, duas posturas que sempre devem estar associadas na práxis cristã: Proclamação e intercessão.
Que o Senhor nos ajude.
- ORAÇÃO E JEJUM PELA PÁTRIA - Subsídio para lição bíblica (01)
- ORAÇÃO E JEJUM PELA PÁTRIA - Subsídio para lição bíblica (02)
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